Mochilóbook

quinta-feira, 14 de março de 2013

Falar de Mochilas?


Falar de Mochilas? Perguntam vocês!

Sim, porque não? Se fizerem uma pequena reflexão, imediatamente entendem a imensa importância que “elas”, as mochilas, têm no nosso quotidiano.

O Conclave que anda agora nas “bocas do mundo” por motivos óbvios, realiza-se na sobejamente conhecida capela Sistina, capela essa que os nossos caros leitores sabem foi toda “grafitada” pelo Miguel, o Miguel Ângelo, a mando do então papa regente, Júlio II.

Permitam-me, mas pergunto eu:

- Imaginem se o Miguel fosse interrompido por algum mestre-de-obras a colocar em causa a sua sexualidade por em determinado grafiti estarem dois homens praticamente nus a tocarem seus dedos indicadores um no outro!

Mas que raio diria o Miguel?

-É pá, realmente isto está um bocado “apaneleirado”, vou mas é apagar isto tudo e reformular todo o grafiti!

Que visão teria hoje da Capela Sistina?!

Pois é! Pelo mesmíssimo motivo, estamos aqui a defender o conceito e a prática do mochilismo em todas as suas mais variadas vertentes.

P.S- Sem mochilas, onde é que o Miguel e seus ajudantes guardariam os pinceis, as trinchas e as tintas?

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