Falar de Mochilas? Perguntam vocês!
Sim, porque não? Se fizerem uma pequena reflexão, imediatamente entendem a imensa importância que “elas”, as mochilas, têm no nosso quotidiano.
O Conclave que anda agora nas “bocas do mundo” por motivos óbvios, realiza-se na sobejamente conhecida capela Sistina, capela essa que os nossos caros leitores sabem foi toda “grafitada” pelo Miguel, o Miguel Ângelo, a mando do então papa regente, Júlio II.
Permitam-me, mas pergunto eu:
- Imaginem se o Miguel fosse interrompido por algum mestre-de-obras a colocar em causa a sua sexualidade por em determinado grafiti estarem dois homens praticamente nus a tocarem seus dedos indicadores um no outro!
Mas que raio diria o Miguel?
-É pá, realmente isto está um bocado “apaneleirado”, vou mas é apagar isto tudo e reformular todo o grafiti!
Que visão teria hoje da Capela Sistina?!
Pois é! Pelo mesmíssimo motivo, estamos aqui a defender o conceito e a prática do mochilismo em todas as suas mais variadas vertentes.
P.S- Sem mochilas, onde é que o Miguel e seus ajudantes guardariam os pinceis, as trinchas e as tintas?
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